quarta-feira, março 28, 2007

De tirar o chapéu

Foi divulgada a segunda falha de segurança remota no sistema operacional OpenBSD... em 10 anos!

Tá certo que ele é um sistema projeto para ser o mais seguro quanto possível, mas assim é demais. Duas falhas em 10 anos de existência não é pra qualquer um.

E aliás a falha já foi corrigida rapidamente, como é quase regra no mundo dos Unix-Like.


Ah, se meu banco usasse esse sistema...


Té+

domingo, março 18, 2007

Brasão da Família Perdigão


Encontrei o brasão da minha família, que tem origens em Portugal, no século XIV.

Visto que uma parcela das pessoas que procuram por Perdigão no google, procuram por "família Perdigão", "família perdigão home page", "site da família perdigão", entre outras coisas, acho que isso sim é uma informação interessante de se colocar aqui.

Inclusive passarei a usar o este brasão como foto de identificação no perfil do Blogger (quero ver alguém falar alguma coisa agora).

sexta-feira, março 16, 2007

Processado? Eu?

Não faz muito tempo, escrevi aqui sobre quem vem parar no meu blog de paraquedas. Entre as coisas que o pessoal busca no google a chega aqui estão: "cumpade washington" (meu blog aparece na primeira página, entre 18.800, tudo por causa de um post sobre o primeiro turno das eleições 2006), "cartões de aniversário com urubu" (por coisas desconexas, palavras misturadas em um post e outro).

Mas, de longe, a maioria procura por informações sobre a Perdigão Agroindustrial S/A. Buscas como "Balanço Perdigão 2006", "Balanço Perdigão 2007", "Como entrar em contato com a Perdigão", "Renda Perdigão", "Imposto Perdigão", "Politicas Ambientais da Perdigão", "Escândalo Perdigão", e por aí vai. "Como criar Perdigão" também é procurado.

E, pasmem, nessas buscas meu blog fica muito bem colocado, inclusive na frente do site da própria Perdigão Agroindustrial S/A. E isso acabou por me gerar problemas: recebi hoje um e-mail do departamento jurídico da Perdigão notificando o uso indevido da marca, por usar o logotipo deles como minha foto. E creio eu que se há um tempo atrás eu não tivesse colocado um post esclarecendo que Perdigão é meu sobrenome, talvez eles quisessem que eu mudasse até mesmo o nome do blog.

A exigência foi de que eu trocasse a foto IMEDIATAMENTE sob risco ser processado em um monte de artigos e essa coisa toda.

O mundinho feio... eu aqui fazendo um marketing gratuito e efetivo (afinal eu apareço na frente deles no google), e eles me vem com essa. Processem o google por não atenderem à vossa vontade, ou melhor, me contratem para fazer o site de vocês. Garanto que ia ficar na frente do meu blog nas buscas no google.

Humpf.

quinta-feira, março 15, 2007

Novidades no meu outro blog

Visto que venho recebendo umas visitas "do além", comecei a publicar meu outro blog, o keeplearningblog, também em inglês. Além disso, logo ele contará com mais um contribuidor, meu amigo Júlio - um ótimo programador e pessoa, que, tenho certeza, irá contribuir com um conteúdo de altíssima qualidade.

Té+.

segunda-feira, março 12, 2007

Os poderes públicos X Tecnologia da Informação - parte 2

Onde os poderes públicos pecam?

O Legislativo em ainda não ter nada específico e efetivo a TI com relação à privacidade, proteção de dados, e relações na em sistemas eletrônicos. Todas as leis usadas nesses casos são adaptações de outras leis.

O judiciário pelo despreparo na lida com essas questões.

O executivo por não ter políticas de fiscalização efetivas. Apesar do que aparece na mídia, os números e realização ainda são risórios.

Passando a um raciocínio de visão mais ampla, vale ressaltar também que esse é um problema mundial, e exige toda uma revisão e reformulação. Se, apenas nos Estados Unidos ainda há problemas por causa das legislações estaduais - prisão perpétua num estado e no outro pena de morte - que são debatidos a mais de um século, imagina com relação a TI.

O ponto é que a internet tem o poder de remover fronteiras. E isso é pra lá de complicado para com os poderes públicos, e até mesmo para o conceito de Estado e de Nação Soberana.

Reflitam. Té+.

Os poderes públicos X Tecnologia da Informação - parte 1

Além dos aspectos técnicos, filosóficos, ambientais e econômicos circundantes à tecnologia da informação, também tenho interesse pelos aspectos legais. Mas lendo este artigo na webinsider (um dos raros redutos de vida inteligente na internet), e este artigo na Viva o Linux, vi como os poderes públicos estão muito longe manter um laço de entendimento com a informática.

Uma das coisas mais difíceis na vida de um programador, além de sobreviver, é prever o que um usuário pode imaginar em fazer com o software desenvolvido. Um exemplo simples é um formulário de cadastro de funcionários, onde há um campo para se registrar qual é o sexo. Você pode colocar um campo e explicitar na frente que deve-se digitar masculino ou feminino, mas isso não impede de um indivíduo digite homem. Então fazer criar restrições e validações é uma das partes do desenvolvimento de uma solução que mais demanda tempo. E ainda assim pode vir algum excepcional e fazer algo que você não previu.

E como diz uma das Lei de Murphy: "É impossível criar qualquer coisa à prova de idiotas."

Outro exemplo, mais relacionado com a parte de desenvolvimento, foi a criação do MP3. Este formato de arquivo foi criado como uma solução para as trilhas de áudio que acompanhariam os filmes em DVD. A idéia era criar um formato com alta compressão, qualidade e independência, para permitir várias dublagens. Os criadores não previram o boom no mercado de músicas, e toda a complicação que os oportunistas/visionários criaram com copyrights e as gravadoras. Mas esse até que é um caso feliz, porque os criadores da tecnologia não foram responsabilizados (mas os criadores do Napster...).

O problema é que os poderes públicos, em especial o judiciário, não lidam com a tecnologia da informação como deveriam. Se alguém processar uma montadora de automóveis por ter comprado um carro popular alegando que ele não chega a 120km/h em primeira marcha, o juiz diz compreende bem o caso, dá a causa para a montadora, e ainda pode suspender a licensa de motorista do insano. Mas com TI, que é uma coisa "do além", a coisa é diferente: o conhecimento prévio de operação, bem como treinamento e leitura de manuais se faz secundário. O sistema deveria funcionar e pronto. Se causou algum dano, ou não cumpriu uma função, mesmo que por erro de uso, é muito mais complicado de se justificar.

Serão os desenvolvedores de tecnologia da informação os vilões?

Té+.

domingo, março 11, 2007

União Européia - Iniciativas que merecem ser reconhecidas

Segundo este artigo, vemos que a UE já vem tomando algumas medidas, nem que mínimas, para o bem do planeta. Com a pesquisa sobre e-lixo que realizei, descobri que eles foram os primeiros (e únicos até agora) a endurecer as diretrizes com relação ao sistema de produção de eletro-eletrônicos, que se vale de processos agressivos ao meio ambiente. Dois pontos para eles.

Esse tema do meio ambiente já vem sendo discutidos a pelo menos duas décadas, mas no fim das contas ninguém acabava fazendo nada, e empurrando o problema para a frente com a barriga. A principal "justificativa" é o impacto econômico que o cuidado com o meio ambiente pode causar, tanto para as empresas quanto para as lideranças políticas.

O lucro (ou o não-prejuízo) é a base do nosso sistema capitalista, e com a velha história de lobbies, as lideranças políticas podiam perder influência, apoio e popularidade. Isso, é claro, no mundo inteiro, passando até mesmo por episódios pra lá de desagradáveis como em Kyoto. Essas medidas exigem um investimento maior tanto em projeto, quanto em manufatura por parte das empresas, o que não deixa de ter seu impacto.

Enfim, tomar essas medidas é como dar um tiro no próprio joelho, mas deixar de tomar partido é como colocar a cabeça num torniquete.

Após isso, é esperar para ver quem será o próximo a esfacelar a patela e tentar garantir a integridade de suas têmporas.

Té+.

sábado, março 10, 2007

Lixo eletrônico - Tipo 2

Dando continuidade às novas formas de lixo, trataremos agora do lixo virtual: informações de baixa qualidade, fúteis, ou ainda indesejadas compõe essa classe de poluição.

Com o aumento de usuários dotados de uma conexão banda larga, o conteúdo da internet pode ser ampliado. Páginas que antes demoravam para carregar porque tinham 3 imagens, dando tempo para ir tomar café, cederam lugar a páginas multimídia. Mas a coisa foi muito além. Em pouco tempo nos deparamos com páginas que pareciam comercial de cerveja no intervalo do jogo, com letras aparecendo de todos os lados, figuras girando, rodopiando, ou aqueles filminhos introdutórios que saturam a bolsa escrotal de qualquer cidadão... coisa pra molóide, um inferno. Agora, mas só agora, coisa do final de 2005 pra cá é que muitas empresas pararam de apostar na fanfarra, e decidiram usar do bom senso, para manter a estética com limpeza e leveza, e ainda assim, tem gente que persiste no erro.

Para mim isso é comparável à poluição visual e sonora de uma grande metrópole: outdoors, banners, cartazes em postes, ônibus, prédios... o cara da pamonha, e os panfletinhos e marchinhas de época de eleição. Ô vida...

A web 2.0 também veio a contribui com esse cenário. Serviços como Orkut, Youtube, Rapidshare e os próprios blogs são seminais para a proliferação da informação fútil e/ou de baixíssima qualidade em profusão.

A quantidade de informação produzida por ano está aumento em proporções astronômicas. Em 2006, um levantamento da empresa de consultoria IDC apontou que a quantidade de informação produzida só em 2006 é de 161 exabytes (sim é exa, não hexa; um exabyte = 1bilhão de gigabytes). Tornando esses números mais palpáveis, essa quantidade de informações é equivalente a 330 milhões de anos de música em MP3, ou ainda 3 milhões de vezes a quantidade de informação já publicada em livros desde o início da humanidade.

Tá certo, o número é meio mascarado. Ele não se refere apenas a textos escritos, mas a toda forma de informação (som, imagem, vídeo), e em termos de computação, uma imagem vale muito mais que mil palavras, imagine então um vídeo no youtube.

Apesar desse mascaramento não há como negar que um dos fenômenos que ocorrem é a publicação sobre a mesma informação, com mais ou menos qualidade, tornando o serviço de garimpo de boas fontes e referências cada vez mais difícil.

O spam continua também contribuindo com uma parcela muito significativa do tráfego de lixo pela internet. Segundo relatório da empresa de consultoria Postini, em dezembro de 2006, 94% dos e-mails que circularam pela rede eram spam. E em 2006 o aumento dessa prática chegou aos 147% em relação a 2005.

Do meu míope ponto de vista, todos esses experimetalismos com tecnologia passarão por períodos muito ingratos. Isso porque a maioria das idéias de uso da tecnologia são ótimas, mas o lado comercial proveniente do mercado, que encara eufórico cada inovação tecnológica na internet como um grande painel publicitário, e o lado imaturo dos teens, que usam essas ferramentas para publicar seus diários e piadinhas.

Acho que a qualidade deste meio de comunicação só virá com o amadurecimento da sociedade. Enquanto isso, vamos garimpando no santo google, e usando o bom e velho boca-a-boca (ou seria mensagens e e-mails?) para repassar as boas fontes que conhecemos. Ignorando as toneladas de spam que recebemos, e, é claro, usando as ferramentas às quais temos acesso com moderação.

Té+.

Lixo eletrônico - Tipo 1

Antes de mais nada, vamos justificar o título desta postagem. O termo lixo eletrônico é usado indiscriminadamente para dois problemas distintos: o problema com hardware "obsoleto", e o problema com informação inútil/indesejada que está na rede. Discutirei os dois tipos em postagens diferentes.

A idéia de escrever sobre isso veio quando me perguntei há algum tempo: Afinal onde foram parar aqueles gabinetes bege, recheados com um Pentium 100 MHz e kit multimídia (que era só um leitor de CD e umas caixinhas de 2W de potência) da Creative? Enfim, fui atrás de informação na internet.

Eu queria levantar dados consistentes, de entidades de renome, para dar mais credibilidade ao trabalho. Sim, separar joio do trigo na internet pode ser uma tarefa bem infeliz, mas, com certeza, é muito compensadora. No final do post colocarei duas das principais fontes pesquisadas, e que contém um apanhado muito e completo sobre o assunto.

Descobri que o problema já é discutido até na ONU, entidade que já até lançou um relatório sobre o problema, e tem até uma denominação: e-lixo.

Junto com a nova denominação para o problema, há uma denominação para uma das soluções: metareciclagem.

É considerado como e-lixo, todo dispositivo eletrônico que acaba sendo descartado, entre os campeões estão celulares, PC's, aparelhos de televisão e aparelhos de rádio, mas também figuram ainda que discretamente os laptops, PDA's, handhelds, MP3 Players.

Isso causa um impacto ambiental que é pouco divulgado, entre os problemas estão vários tipos de contaminação por metais (mercúrio, cromo, cádmio, chumbo), arsênico, PVC, retardantes de chama. Isso traz riscos ao SNC, sistema reprodutor, tireóide, câncer, complicações de funções motoras, de faculdades intelectuais como a memória e a capacidade de raciocínio, entre outros males. O mais grave é que muitas das substâncias tóxicas são persistentes no ambiente e tóxicas em quantidades baixas.

A ONU, em seu relatório estima que entre 20 e 50 milhões de toneladas de e-lixo são descartadas por ano, e esse número tende a triplicar nos próximos 5 anos [ano de referência: 2005].

Dentre as soluções, destaco três: o reaproveitamento, a doação, e a manufatura limpa.

O reaproveitamento, a grosso modo, consiste de montar frankeinsteins e deixá-los para tarefas auxiliares que exijam menos capacidade da máquina, ou fazer upgrades. A idéia é pegar aquele gabinete bege, com seu Pentium 100, e usá-lo como roteador e/ou firewall, ou como um servidor de impressão. E nesse tipo de solução o software livre tem um papel muito importante, visto que ele tem a flexibilidade necessária para essa descentralização de atividades. Isso sem falar na parte que mais dói na hora de investir em tecnologia: o bolso.

O reaproveitamento pode significar uma diferença enorme no orçamento; quanto maior o projeto e o reaproveitamento aplicado, maior a economia. Mas falando em cifras, há casos de associações civis que montaram telecentros com 40 máquinas para comunidades carentes desembolsando ao total cerca de R$5000,00. Sabe-se lá o que é ter um ponto funcional gastando apenas R$125,00? Tudo isso graças à boa-vontade e ao uso racional de recursos.

A doação tem o lado social positivo, principalmente no que diz respeito à inclusão digital, tema que vira e mexe está na mídia, mas que pouco se vê, a não ser pelas lan houses crescentes nas periferias das grandes capitais. Por favor não confunda a idéia com "doar a televisão velha para um catador de lixo". A doação a que me refiro é a feita a entidades de projetos assistenciais como a AACD e as Casas André Luiz. Segundo o diretor das Casas André Luiz, 50% do faturamento vem da venda de artigos eletrônicos doados. Assim, a tecnologia fica mais acessível às classes menos favorecidas, e os trabalhos sociais também ganham.

A manufatura limpa está atrelada a decisões estritamente políticas, e o único destaque, por enquanto, está na União Européia. Leis proíbem as empresas de projetar e manufaturar produtos (mesmo que seja apenas durante um processo) que contenham substâncias agressivas ao meio ambiente, além de obrigar os fabricantes a se responsabilizarem pelo tratamento adequado dos equipamentos descartados. Essa é uma decisão audaciosa, fazer o produto sair ecologicamente correto de fábrica, já que há implicações econômicas sérias para as empresas.

Aqui e aqui estão os links que falei no início do texto. Se o tema interessou, vale a pena dar uma olhada. Há mais informações, abrangendo discussões sobre aspectos legais mais aprofundados disso tudo, e um panorama mundial melhor colocado do que esta simples postagem.

Té+.

quarta-feira, março 07, 2007

Atitudes politicamente corretas e benefícios econômicos

Ainda pegando carona no raciocínio ambiental e politicamente correto, vale destacar a atitude de duas empresas, a saber: a Kalunga, e o Banco Real - ABN AMRO Bank.

A Kalunga, empresa de comércio de artigos escolares e de escritório, tomou uma iniciativa digna de nota este ano. Eles estão comprando cadernos usados, para fins de reciclagem. Você leva seus cadernos antigos e obtém um desconto na compra do novo. Ótima sacada.

E o Banco Real, já há certo tempo, faz seus talões de cheque, extratos mensais, envelopes de cartas, dentro outros, à base de papel reciclado. Nada mais direto. Isso sem contar nas linhas de financiamento que levam em consideração o quesito ecologia na hora da avaliação. Um exemplo é o financiamento facilitado para instalação de kit gás nos automóveis (GNV) - um combustível que polui menos. Isso sem contar nas áreas de preservação da qual o Banco Real injeta uma certa grana.

Tá certo, que eles não são ambientalistas e todo investimento pode ser deduzido do IR, e creio eu que este seja mais um dos motivos (senão o mais forte) de todo esse cuidado. Aliás esse tipo de investimento é uma coisa que só tem a agregar às empresas: economia direta de dinheiro na compra de matérias-primas e produção de artigos, abatimento em impostos e fortalecimento da marca com uma imagem politicamente correta (o que incontestavelmente é bom para os negócios).

Té+.

terça-feira, março 06, 2007

Até que enfim meu site saiu do forno

Depois de bastante tempo coloquei meu site no ar. Ainda não está no ponto em que eu queria, mas já está bom o bastante (do meu ponto de vista) para ir ao ar.

Inicialmente havia uma seção de matérias, mas como já mantenho dois blogs pessoais e o serviço de hospedagem fornece mais um, desisti (pelo menos por enquanto), de manter uma seção assim.

Uma outra seção, a de enquetes, será incluída após o site obter um certo volume de movimento diário. Não faz sentido colocar agora.

No momento vou me focar em terminar a parte do projeto de um software. É uma seção ainda incompleta, mas que merece um grande destaque.

O link para a página está aí embaixo, e na seção de links desse blog.

Té+.

domingo, março 04, 2007

F1 e meio ambiente

A equipe Honda de F1 tomou uma iniciativa que merece atenção. No lugar da habitual pintura e dos patrocinadores, há um mapa do globo terrestre e haverão os nomes das pessoas que contribuíram com o carro e o meio ambiente.

Explico melhor. Neste site, você pode escolher um pedaço do carro onde quer pôr seu nome. Sim, agora você pode ter seu nome num carro de F1. Sai caro? Não. Faça uma promessa de como você vai contribuir com o meio ambiente e uma doação entre 2 e 10000 libras esterlinas.

Genial, não? Essa foi mais uma dica do Serafa. Parabéns aos dois: à equipe Honda de F1 e ao Serafa.

Aliás, esqueci de salientar um ponto sobre o novo blog do Serafa, ele é bilingüe (português e inglês). A idéia é ampliar o público tornando a leitura acessível para uma quantidade maior de pessoas.

Té+.

Blog sobre meio ambiente e sustentabilidade

Meu amigo Serafa iniciou um blog sobre meio ambiente e sustentabilidade. Com uma visão inteligente sobre o assunto e uma linguagem moderna, este futuro engenheiro ambiental expõe idéias e questões pertinentes à realidade em que vivemos.

Este é um tema que está em voga há um bom tempo e ganhando mais espaço a cada ano nas discussões e na mídia. Mas ao contrário da passionalidade e do tom alarmista muito comum nas publicações do gênero, aqui prevalece a razão, a lógica, e a argumentação bem contruída e fundamentada.

Sem mais delongas, eis o link. Visite. Comente. Participe.

Té+.
MMX Media

EDIT
Vendo as estatísticas do blog agora em setembro de 2010, vi que este post foi gentilmente linkado no site Dia da Árvore. Nada mais justo do que dar a devida atenção e atualização.

O blog do Bruno sobre sustentabilidade tem novo endereço (as matérias antigas ainda estão no link velho).

Para quem quiser conferir as matérias que publiquei aqui com temas relacionados a meio ambiente, ecologia e desenvolvimento sustentável aí vai a lista de links:

Lixo Eletrônico - O impacto dos computadores

Sustentabilidade - Onde entra a questão energética?

Lixo eletrônico - Tipo 1
Lixo eletrônico - Tipo 2

sexta-feira, março 02, 2007

Eu já sabia!

Saiu até um pouco depois do esperado por mim, mas notícias de um gerador de craks para o Windows (In)Vista já está rolando a todo vapor na net. Basta digitar no google "keygen Vista" e escolher a dedo como se quer baixar: torrent? ftp? 4dummies?

Mas dessa vez parece que a coisa é mais complicada. Com essa política anti-pirataria da M$, que mantém um relatório das keys já usadas, agora os usuários correm o risco de comprar um Windows Vista na loja, com direito a caixinha e tudo, e na hora de registrar seu produto descobrir que ele já foi registrado por algum espertalhão.

Sim, claro que há como o usuário pagante reclamar e comprovar seus direitos, mas a questão é que usuários nem sempre apreciam este tipo de coisa (ter que ligar para suporte, informar até sua carteira de vacinação, esperar um tempão...). E isso pode ser mais desagradável ainda no tocante às empresas.

Ainda no assunto M$, parece que eles tiveram mais enrosco na Europa. Além de já terem sido salgadamente multados por não cumprirem determinações judiciais anteriormente, ainda persistem no erro, não pagaram as contas devidas e o pior: agora estão querendo processá-los alegando tentativa de violação da propriedade intelectual.

Ê laiá....

Té+.