segunda-feira, julho 19, 2010

Lixo eletrônico - impacto dos computadores

Já publiquei aqui anos atrás alguns posts sobre lixo eletrônico. Hoje vi esse gráfico que ilustra o impacto dos computadores.


Té mais
----------------- Abraços, Perdigão

quarta-feira, julho 14, 2010

A dificuldade de ser cidadão

A maioria das pessoas, incluindo nós brasileiros, geralmente não chega a refletir sobre isso durante a vida inteira. E talvez isso seja o maior impecílio para uma sociedade mais justa. Na verdade arrisco a dizer que nem sociedade somos, somos população.

População é um termo definido em biologia. Existem populações de animais, plantas... animais e plantas não cobram por seus direitos, e com exceção da reprodução e alimentação das crias que é algo instintivo, nem sobre seus deveres.

Ser cidadão, termo cunhado desde a Antiguidade, implica na função básica de se organizar, segundo normas, afim de se conviver de forma melhor. Se você é cidadão, tem direitos e deveres. Mas o que vemos na prática é uma cobrança exacerbada sobre os deveres, e a negativa sobre os direitos.

E ai de quem cobrar por seus direitos. É visto como no mínimo chato, metidão, tinhoso, criador de caso. Esta premissa é verdade ainda mais quando o assunto é trabalho ou comércio, onde a enorme maioria das empresas insiste veementemente em burlar suas obrigações.

Falando sério, eu até consigo entender isso. Digo, entender a lógica de uma empresa querer burlar algumas leis em benefício financeiro próprio. O que não consigo entender é o lado humano disso. Eu vejo as pessoas que defendem o direito da empresa meter a mão no funcionário como simples cães de guarda, agindo de forma passional em relação ao seu benfeitor do momento. Não sei o que sentir em relação a este tipo de gente.

A única racionalização que consigo fazer sobre o estado de ser humano - se é que é possível fazer isso - é supor que ser humano implica na capacidade de errar. No caso dos cães de guarda, isso explica tudo. No caso de quem define as políticas, não, visto que não é um erro do acaso, por ignorância, e sim um "erro" premeditado, calculado, de má fé.

Existem ainda outras situações onde vejo o quão longe estamos de ser uma sociedade. Vide a vasta gama de preconceitos e como eles estão enraizados em nossa sociedade (regional, religioso, sexual, de gênero, racial, e por aí vai). A falta de preocupação com o meio ambiente, com as necessidades de pessoas com pequenas ou grandes deficiências físicas...

Estou com vergonha alheia da humanidade, ainda que digam que eu faço parte dela.
----------------- Abraços, Perdigão

quinta-feira, maio 27, 2010

Eu tenho medo de médicos

Sem brincadeira, eu tenho medo de médicos.

Não como aquele medo que a gente tem de palhaço. É um medo fundamentado, e não por estranheza.

Dia desses estava falando disso com a Kellen. Que eu tenho sérias dúvidas em relação aos médicos formados em nosso país. Sim, porque a educação superior sofreu uma mobralização. Ter faculdade é o mesmo que ter Ensino Fundamental. E pior que isso, cansamos de ver denúncias e reportagens sobre formandos que não têm muita - pra não falar praticamente nenhuma - cultura, quanto menos preparo e técnica. E ainda assim saem pomposos dizendo seu título e vão fazer parte da nova classe média.

Analfabetos funcionais com carteirinha de profissão. No caso da maioria das profissões, isso não é grave. Um administrador que erra um zero ou uma vírgula, pode gerar enormes prejuízos, talvez uma complicação com a receita federal, e no pior dos casos, algumas demissões injustas. Mas não na área da saúde. Você os procura quando precisa. Quando realmente precisa e ainda por cima deposita a confiança da sua vida - que a outrem pode não valer nada, ser só mais uma, mas é sua e é única - na mão dessa pessoa.

Agora como confiar algo tão importante como uma vida, nas mãos de uma pessoa que tem uma carteirinha, uma licensa, e nem cidadão é? (quem acredita que votar, pagar impostos e ter uma conta no banco é ser cidadão, está longe de ser um).

Isso é algo que vejo há muito tempo. Me incomoda há muito tempo. Mas raramente precisei, graças a Deus, deste tipo de auxílio. E pior que isso, praticamente todas as vezes que precisei, fui surpreendido. E não estou falando de SUS apenas, e sim de atendimento em hospitais e consultórios particulares.

Convenhamos, se eu chego a procurar a ajuda de uma pessoa qualificada, é porque esgotei o mínimo que uma pessoa deveria saber para se virar. Eu não vou ao médico quando estou com um incômodo, ou com uma febre. Um cidadão com cultura mínima sabe que um anti pirético serve para combater a febre, e sabe a quais analgésicos está apto a fazer uso.

Quando isso acontece comigo fico indignado. Mas ontem foi pior. Muito pior. É foda desembolsar grana para ouvir o óbvio, ainda mais quando se trata de de um filho.

Eu tenho vergonha da humanidade. Deveria ter escolhido nascer em outra espécie.

----------------- Abraços, Perdigão

segunda-feira, abril 19, 2010

2010 - mudanças parte 2

Já faz algum tempo que eu venho falando sobre mudanças na minha vida.

A maior de todas sem sombra de dúvida me veio semana passada: serei pai.

Se a frequencia de posts aqui era pequena, agora acho que vai a praticamente nada, isso porque iniciei um blog em co-autoria com a Kellen sobre a gestação do nosso filhote.
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Abraços, Perdigão

terça-feira, abril 13, 2010

2010 - mudanças

Eu sabia que 2010 seria um ano com grandes mudanças. Mas mais que mudanças, 2010 está me trazendo a realização de sonhos.

Mais novidades em breve.

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Abraços, Perdigão

quinta-feira, abril 01, 2010

1 ano sobre rodas

Hoje faz exatamente um ano do dia em que fui na concessionária buscar meu primeiro carro, que já rodou quase 14 mil km.

Nada de mais. Era só pra não passar em branco mesmo. A coincidência de ser no dia primeiro de abril me rendeu e rende até hoje risadas quando lembro de ter contado pro meu pai. HAHAHAHAH.

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Abraços, Perdigão

sábado, fevereiro 20, 2010

Post anual, ou quase isso...

Blog jogado às traças again. Hora da faixina.

Me separei. Perdi quase 30 kg. Comi o pão que o diabo amassou. Dei a volta por cima. Meu pai já me enxerga como homem feito. E estou rumando ao topo.

Novos velhos projetos. Sei que ainda não tá na hora, mas tá quase. Consigo sentir o cheiro da virada, das mudanças.

Talvez esse seja o último post, Ou o primeiro de uma nova fase.
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Abraços, Perdigão