Atitudes politicamente corretas e benefícios econômicos
Ainda pegando carona no raciocínio ambiental e politicamente correto, vale destacar a atitude de duas empresas, a saber: a Kalunga, e o Banco Real - ABN AMRO Bank.
A Kalunga, empresa de comércio de artigos escolares e de escritório, tomou uma iniciativa digna de nota este ano. Eles estão comprando cadernos usados, para fins de reciclagem. Você leva seus cadernos antigos e obtém um desconto na compra do novo. Ótima sacada.
E o Banco Real, já há certo tempo, faz seus talões de cheque, extratos mensais, envelopes de cartas, dentro outros, à base de papel reciclado. Nada mais direto. Isso sem contar nas linhas de financiamento que levam em consideração o quesito ecologia na hora da avaliação. Um exemplo é o financiamento facilitado para instalação de kit gás nos automóveis (GNV) - um combustível que polui menos. Isso sem contar nas áreas de preservação da qual o Banco Real injeta uma certa grana.
Tá certo, que eles não são ambientalistas e todo investimento pode ser deduzido do IR, e creio eu que este seja mais um dos motivos (senão o mais forte) de todo esse cuidado. Aliás esse tipo de investimento é uma coisa que só tem a agregar às empresas: economia direta de dinheiro na compra de matérias-primas e produção de artigos, abatimento em impostos e fortalecimento da marca com uma imagem politicamente correta (o que incontestavelmente é bom para os negócios).
Té+.
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